Quem é sábio?
Aquele que aprende com todos.
Quem é poderoso?
Aquele que se conquista a si mesmo.
Quem é rico?
Aquele que se contenta com o que tem.
Quem é honrado?
Aquele que trata a todos honradamente.

Shimon ben Zoma (século II), Talmude, Pirkei Avot 4:1

Ainda hoje se utiliza a expressão "Levar a carta a Garcia" escrita por cronistas a apoiar ou reforçar textos, mencionada por gestores, economistas, políticos, entre outros, com o sentido de "cumprir e honrar" datas, horas, compromissos, tarefas, etc.

São poucas as pessoas que conhecem este pequeno texto e o seu amplo sentido, que se expande conforme o conhecimento e a vivência de quem o lê.

Com mais de um século de existência, apesar de todo o risco de desactualização, ainda hoje permanece na memória individual e empresarial dos Estados Unidos da América.

Isto porque ajudou a resolver alguns conflitos de gerações aproximando conceitos de vida e desenvolvendo níveis de desempenho globais e individuais nas empresas.

Entre tantos direitos, como o do homem, da mulher, da criança e do consumidor, este livro lembra-nos dois dos mais essenciais de todos eles, que são o "Dever" e o do "Cumprir". Ao aceitarmos ambos, temos mais de meia vida resolvida. 

No Massacre de Lisboa de 1506 - também conhecido como Progrom de Lisboa ou Matança da Páscoa de 1506 - uma multidão movida pelo fanatismo religioso perseguiu, violou, torturou e matou centenas de pessoas, acusadas de serem judias. Isto sucedeu antes do início da Inquisição e nove anos depois da conversão forçada dos judeus em Portugal, em 1497, durante o reinado de D. Manuel I.

Cerca de 93 mil judeus refugiaram-se em Portugal nos anos que se seguiram à sua expulsão de Espanha, pelos reis católicos, em 1492. D. Manuel I mostrara-se mais tolerante para com a comunidade judaica, mas, sob a pressão de Espanha, também em Portugal, a partir de 1497, os judeus foram forçados a converter-se.

A historiografia situa o início da matança no Mosteiro de São Domingos (Santa Justa), no dia 19 de Abril de 1506, um domingo, quando os fiéis rezavam pelo fim da seca e da peste que tomavam Portugal, e alguém jurou ter visto no altar o rosto de Cristo iluminado — fenómeno que, para os católicos presentes, só poderia ser interpretado como uma mensagem de misericórdia do Messias - um milagre.

Um cristão-novo que também participava da missa tentou explicar que a luz era apenas o reflexo do sol, mas foi calado pela multidão, que o espancou até a morte.

A partir daí, os judeus da cidade que anteriormente já eram vistos com desconfiança tornaram-se o bode expiatório da seca, da fome e da peste: três dias de massacre se sucederam, incitados por frades dominicanos que prometiam absolvição dos pecados dos últimos 100 dias para quem matasse os "hereges",e que juntaram um grupo de mais de quinhentas pessoas incluindo marinheiros da Holanda, da Zelândia e de outras terras com as suas promessas.

A corte encontrava-se em Abrantes - onde se instalara para fugir à peste - quando o massacre começou. D. Manuel I tinha-se posto a caminho de Beja, para visitar a mãe. Terá sido avisado dos acontecimentos em Avis, logo mandando magistrados para tentar pôr fim ao banho de sangue. Entretanto, mesmo as poucas autoridades presentes foram postas em causa e, em alguns casos, obrigadas a fugir.

Como consequência, homens, mulheres e crianças foram torturados, massacrados, violados e queimados em fogueiras improvisadas no Rossio. Os judeus foram acusados entre outros "males", de deicídio e de serem a causa da profunda seca e da peste que assolava o país. A matança durou três dias - de 19 a 21 de Abril, na Semana Santa de 1506 - e só acabou quando foi morto um cristão-novo que era escudeiro do rei, João Rodrigues Mascarenhas, e as tropas reais afinal chegaram para restaurar a ordem.

Fonte: Wikipédia

(...) Ó respeitáveis enganadores que troçais de mim! De onde brota a vossa política, enquanto o mundo for governado por vós? Das punhaladas e do assassínio! (...)

Charles De Coster - "Ulenspiegel" 

(...) Os ditadores e os tiranos, os aduladores e difamadores  e os chacais sofrerão a sorte que outrora lhes foi anunciada por um velho sábio:

- Plantei a semente de palavras sagradas neste mundo.

- Quando muito depois de morta a palmeira aluir o rochedo;

- Quando a magnificência de todos os reis não for mais que podridão das folhas secas;

- Através dos dilúvios mil arcas guardarão a minha palavra: Ela prevalecerá. (...)

 Wilhelm Reich - "Escuta, Zé Ninguém"

(...) Se as palavras que vais dizer não forem melhores do que o teu silêncio, não as digas (...)

Máxima Sufi

(...) Quando o mal é da nação, nem o poder do sabão. Quando o mal é de família, nem o poder da lixívia (...)

Provérbio Português

(...) Melhor do que dar o peixe, é ensinar a pescar (...)

Provérbio Chinês

Gire o seu dinheiro, planeando e conferindo mensalmente o seu orçamento, para saber quanto vai receber, o que pode gastar e quanto poupar. Comece por elaborar uma lista das despesas que prevê ter com a casa: alimentação, água, gás, electricidade, transportes, educação, telecomunicações, vestuário e calçado entre outras.

Tente prever se possível, todas as pequenas despesas. Uma previsão realista assegura um melhor controlo das despesas. Em simultâneo faça uma lista das receitas do agregado familiar: salários, pensões, abono de família, prestações sociais, entre outras. Depois subtraia a soma das receitas à soma das despesas, de modo a prever se irá ou não poupar.

Se a soma das receitas for superior à soma das despesas é porque prevê poupar, parabéns!

Fonte: Comissão para a Promoção de Políticas de Família

(...) Não é difícil alimentar pensamentos admiráveis quando as estrelas estão presentes (...)

Marguerite Yourcenar, Escritora Francesa (1903-1987)

(...) Não há nada que dominemos inteiramente a não ser os nossos pensamentos (...)

René Descartes, Filósofo Francês (1596-1650)

(...) Fui para os bosques para viver livremente, para sugar o tutano da vida, para aniquilar tudo o que não era vida, e para quando, quando morrer, não descobrir que não vivi (...)

Henry David Thoreau

Bom Fim-de-Semana e Bom Feriado.

(...) Um tigre quando morre, deixa a sua pele, um homem quando morre, deixa a sua reputação (...)

Provérbio Chinês

(...) Um homem que não tiver uma cara sorridente, não deve abrir uma loja (...)

Provérbio Coreano

(...) Não faças aos outros aquilo que não gostas que te façam a ti (...)

Confúcio

(...) Somos aquilo em que pensamos, tendo-nos tornado naquilo em que pensámos. Tal como a roda que segue o boi que puxa a carroça, a dor segue o mau pensamento. E a alegria segue o pensamento puro, como a sombra que fielmente segue o homem. Somos aquilo em que pensamos, tendo-nos tornado naquilo em que pensámos (...)

Budismo

Bom Fim-de-Semana.

Feliz Dia da Criança!!!

Dedico este post a todas as crianças deste mundo. pois o melhor do mundo são as crianças! E também para os adultos como eu que ainda têm uma criança viva dentro de si, que não se deve apagar nunca.

Abraços.

RG